A cantora barbadiana Rihanna surpreendeu seus fãs recentemente ao ser flagrada ajudando a construir um hospital no Malaui, pequena nação da África Oriental.
A popstar foi fotografada numa construção ao lado de trabalhadores locais, buscando areia, cimento e água com um balde sobre a cabeça.
Meses antes, ela fora nomeada “Embaixadora Extraordinária e Plenipotenciária” de Barbados por sua significativa contribuição na educação, saúde, turismo e investimentos no país caribenho.
“Rihanna tem um profundo amor por este país e isso se reflete em sua filantropia, especialmente nas áreas de saúde e educação. Ela também mostra seu patriotismo na forma como ela retribui a esta nação e continua a valorizar a ilha como sua casa”, disse a primeira-ministra de Barbados, Mia Amor Mottley.
Filantropia
Em janeiro, Rihanna e sua fundação de caridade, Clara Lionel visitaram o Malaui, um dos países com menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do mundo.
Com o auxílio de ONGs filantrópicas e de promoção de direitos humanos, ela desenvolveu um plano de combate à falta de recursos e à pobreza, dois dos problemas crônicos da nação africana, além do precário setor educacional, que leva a um pequeno número de crianças alfabetizadas e altas taxas de desistência ainda no ensino fundamental.
Rihanna foi fotografada no mesmo dia entrando numa escola para ensinar os alunos do fundamental lições de matemática.
Ela anunciou, em parceria com outras personalidades da música, do setor empresarial e da política um fundo de US$ 3,1 bilhões (R$ 11,5 bilhões), valor que será destinado à políticas de combate à pobreza e à fome em países subdesenvolvidos.
“A falta de acesso à educação para crianças em todo o mundo é um problema enorme, mas isso não significa que devemos nos desesperar e nos render”, disse a cantora para o jornal The Guardian.
“Em vez disso, precisamos assumir o desafio para dar o exemplo e fazer a diferença. Isto é o que me levou a priorizar a educação global no meu trabalho de filantropia e advocacia.”
Quando criança em Barbados, Rihanna acrescentou, ela reconhece que teve acesso à educação, e isso lhe foi fundamental. “Em muitas partes do mundo, as crianças são impedidas desse mesmo acesso devido à pobreza, ao extremismo político, guerras civis, sexismo etc.”
Ela chamou para se juntarem à causa todas as pessoas nas quais estão dispostas a se engajar em políticas filantrópicas e de causas sociais.
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Fonte: Edge